Vivo restringe venda do iPhone a clientes da própria base


A Vivo disparou uma mala direta a alguns dos seus clientes para oferecer o iPhone da Apple. A estratégia é uma forma de restringir a venda do aparelho à própria base de clientes da empresa e de "agradar" esse público em época de portabilidade numérica, já que desde o dia 1o deixou de existir a barreira do número para que o cliente mude de operadora.

A estratégia é diferente da adotada pela Claro, que abriu inscrições em seu site para qualquer interessado no aparelho celular lançado em 11 de julho, nos Estados Unidos.

Roberto Lima, presidente da Vivo, disse nesta quarta-feira que "o iPhone só se justifica para quem consome dados e acessa à Internet". Ele estima, por exemplo, que da atual base de 41 milhões de clientes da Vivo "um milhão pode se interessar", projetou.

"Nosso cliente não precisa mudar de operadora para ter o iPhone", disse ele em encontro com jornalistas no Congresso Nacional de Relações Empresa-Cliente.

A idéia da Vivo de se antecipar ao usuário e enviar a mala direta foi, segundo ele, para "dar a possibilidade aos nossos clientes de ter o aparelho sem filas, sem transtornos".

Essa é, segundo ele, uma das estratégias da companhia para fidelizar os clientes e evitar a sua migração para qualquer uma das concorrentes.

A operadora começou a disparar uma mala direta que contém, inclusive, uma capa para o iPhone como brinde, na segunda quinzena de agosto. Os interessados que receberam a correspondência podem se manifestar no site da empresa para reservar o modelo.

Lima afirmou que o lançamento será feito na última semana de setembro para todas as operadoras que tenham acordo com a Apple, já que a própria fabricante norte-americana comanda o lançamento do iPhone em cada país.

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